quinta-feira, 17 de maio de 2018

Destaques Wine Day Qualimpor 2018


Destaques Wine Day Qualimpor 2018



O Wine Day Qualipor 2018, realizado no dia 9 de maio na elegante Casa Miracolli, confirmou mais uma vez a excelência e qualidade das marcas que a importadora representa. Nos amplos salões e em parte da área externa da casa, espalhavam-se “ilhas” de degustação das vinícolas Herdade do Esporão, Quinta do Crasto e Quinta dos Murças, além dos rótulos orgânicos da Quinta do Ameal, dos Portos Taylor´s e Vargellas e dos cavas Freixenet. Uma novidade muito bem vinda neste ano, foi a apresentação de uma “Master Class” com alguns dos principais vinhos do catálogo da importadora, proporcionando aos presentes um rico panorama dos vinhos portugueses e cavas espanhóis.  Confira a seguir alguns dos destaque provados durante o evento:


Freixenet


Provamos o refrescante Freixenet Ginger Spritz on Ice, drink elaborado com bastante gelo, xarope de gengibre, limão tahiti, hortelã e Freixenet Ice.


Freixenet Reserva Real: Elaborado pelo método tradicional, com fermentação de 30 meses em garrafa. Visual amarelo palha, perlage fina e abundante. Ao nariz, aromas de frutas secas, brioche e discreto tostado. Em boca, revela-se um espumante complexo, elegante, cremoso, de acidez gastronômica e ótima persistência.   



Quinta do Ameal



Quinta do Ameal Loureiro: Tivemos a oportunidade de provar duas safras deste delicioso branco, que é elaborado com uvas de cultivo orgânico na região do Vale do Lima. Primeiramente a 2015, intensa e extremamente aromática. Em seguida a 2005, ainda cheia de frescor, com delicados aromas florais e frutados, ótima acidez em boca e muito persistente.



Quinta do Crasto


Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa 2013:  Intensa cor violeta impenetrável. Aromas complexos de frutas negras (amora e ameixas), notas de especiarias e discreta baunilha. Rico, encorpado e de elegância ímpar em boca, confirmando todas as notas olfativas, boa acidez e monumental persistência. Sem dúvida um dos melhores tintos já provados por nós!

Sobre a Vinha Maria Teresa:
 A Vinha Maria Teresa, cujo nome é uma homenagem à primeira neta de Constantino de Almeida (fundador da Quinta do Crasto), é uma vinha centenária e uma das mais antigas da quinta. Situada na encosta nascente da Quinta do Crasto, com excelente exposição solar e plantada em socalcos junto ao rio Douro, em cotas extremamente baixas, a Vinha Maria Teresa ocupa uma área de 4,5 hectares. Em 2013, dada a idade avançada da Vinha Maria Teresa, a Quinta do Crasto iniciou o mapeamento genético de cada casta que aqui está plantada, com o objetivo de proceder à reposição de videiras mortas por variedades geneticamente idênticas, perpetuando assim o “terroir” e o “field blend” desta vinha tão única. O projeto PatGen Vineyards, como se chama, é desenvolvido em parceria com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), visa identificar a totalidade das castas que fazem parte da Vinha Maria Teresa, sendo que, até ao momento, já foram identificadas 49 castas diferentes, entre elas, quatro castas de uva branca e uma casta de uva tinta “desconhecida”, ou seja, uma casta com a qual ainda não foi possível encontrar qualquer equivalência. A quantidade de uvas colhidas anualmente a partir da Vinha Maria Teresa é utilizada para produzir o vinho do Douro Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas. Nos anos de excecional qualidade, a produção anual de uvas da Vinha Maria Teresa é destinada à produção de um vinho “monovinha” que lhe honra o nome: o vinho do Douro Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa.  Fonte: https://www.quintadocrasto.pt/



Herdade do Eporão



Esporão Private Selection Branco 2014: Descrito no rotulo como um “desafio” ao perfil tradicional alentejano, este branco usa majoritariamente a casta Semillon para expressar as características do terroir local. Visual amarelo palha com reflexos dourados. Intenso e aromático, com notas de frutas tropicais, cítricas e leve tostado. Complexo em boca, mineral, untuoso e de ótima persistência.


Taylor’s



Taylor’s Single Harvest Port 1968: Um “Porto Tawny Colheita”, ou seja, elaborado exclusivamente com a safra de 1968, que foi envelhecida em cascos de carvalho durante 50 anos. Visual âmbar brilhante. Aromas complexos e de sedosa intensidade, notas de frutas secas, mel, caramelo, pistache e tabaco. Untuoso, confirmando toda complexidade aromática em boca, final de boca encantador, persistente e muito elegante. 



Cheers!

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